MEDIÇÃO DE TERRA

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sábado, 15 de outubro de 2011

Arquidiocese de BH abre processo de beatificação de Irmã Benigna

 

Freira nasceu em Diamantina, em 1907, e morreu em 1981, na capital.
Fiéis atribuem a ela 'dons especiais e divinos'.

Do G1 MG
Será aberto neste sábado (15) o processo de beatificação de Irmã Benigna, em Belo Horizonte. O arcebispo metropolitano da capital mineira, dom Walmor Oliveira de Azevedo, vai anunciar o começo da investigação da Igreja Católica sobre a vista de Maria da Conceição Santos que, em 1935, adotou o nome de Irmã Benigna Victima de Jesus, após sua congregação.
Na abertura do edital, segundo a Arquidiocese da capital mineira, o arcebispo convida a comunidade a prestar informações sobre ações e obras de Irmã Benigna, além do recolhimento de documentos, que comprovem a santidade da freira, segundo normas da Congregação das Causas dos Santos.
Neste processo, o edital será divulgado nas 265 paróquias da Arquidiocese metropolitana e na entrada da Cúria, por dois meses. Depois da reunião dos documentos e provas, será dada a entrada no processo de beatificação de Irmã Benigna, que não tem prazo para terminar.
Quem foi Irmã Benigna
Maria da Conceição Santos nasceu em 16 de agosto de 1907, em Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, e se integrou à Congregação das Irmãs Auxiliares de Nossa Senhorada da Piedade em 11 de fevereiro de 1935. No mesmo ano, em 19 de março, fez seus primeiros votos, passando a adotar o nome de Irmã Bengina Victima de Jesus, depois conhecida também como “santa da hora, da fartura e da Salve-Rainha” por seus fiéis.
Em Itaúna, na Região Central de Minas Gerais, fez seus votos perpétuos em 6 de janeiro de 1941, e se formou em Enfermagem. Na Casa de Caridade Manoel Gonçalves de Souza Moreira, fundou uma maternidade e ajudou mães carentes. Depois de 12 anos, a freira foi para Lambari, no Sul de Minas, onde trabalhou no Asilo Hospital, também com mães carentes e presntando serviços de enfermagem. Segundo a biografia, várias pessoas testemunharam "dons especiais e divinos" de Irmã Benigna.
A freira morreu em 1981, em Belo Horizonte, por problemas cardíacos, e está sepultada no Cemitério do Bonfim, na capital mineira.

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