Técnica pode ser usada para a fabricação de calçados, bolsas e bijuterias.
Quilo da pele in natura é comercializado a R$ 4,50 e lucro pode chegar a 200%.
Um novo negócio no ramo de criação de peixes começa a despontar em Goiás. Psicultores em Anápolis, a 55 km de Goiânia, desenvolveram o processo de curtimento do couro de tilápias. A técnica pode ser usada para a fabricação de calçados, bolsas, cintos e bijuterias.
O quilo da pele in natura é comercializado a R$ 4,50. De acordo com os fazendeiros, o negócio pode ser bastante rentável e o lucro pode chegar a 200%.
O abate é feito em um frigorífico na zona rural de Anápolis. Para dar início ao processo os peixes devem ficar em jejum por 24 horas e o ideal é que o animal tenha entre 800 e 900 gramas.
No processo de curtimento, a pele passa por várias substâncias como querosene, soda e detergente neutro para que fique pronta para a fabricação dos produtos. O instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Antônio Gouveia, explica como deve ser a preparação do couro: “O couro tem de ser lavado, desde a parte do corte do peixe até o remolho. Tem que fazer a lavagem curtida das partes para que se torne uma pele boa”, explica.
Segundo ele, tudo é produzido de forma artesanal e leva três dias até chegar à textura ideal para o amaciamento do couro. A pele é destinada ao mercado da moda: “Já temos até uma cooperativa de mulheres que trabalham no processo de curtimento e no artesanato.”
O quilo da pele in natura é comercializado a R$ 4,50. De acordo com os fazendeiros, o negócio pode ser bastante rentável e o lucro pode chegar a 200%.
O abate é feito em um frigorífico na zona rural de Anápolis. Para dar início ao processo os peixes devem ficar em jejum por 24 horas e o ideal é que o animal tenha entre 800 e 900 gramas.
No processo de curtimento, a pele passa por várias substâncias como querosene, soda e detergente neutro para que fique pronta para a fabricação dos produtos. O instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Antônio Gouveia, explica como deve ser a preparação do couro: “O couro tem de ser lavado, desde a parte do corte do peixe até o remolho. Tem que fazer a lavagem curtida das partes para que se torne uma pele boa”, explica.
Segundo ele, tudo é produzido de forma artesanal e leva três dias até chegar à textura ideal para o amaciamento do couro. A pele é destinada ao mercado da moda: “Já temos até uma cooperativa de mulheres que trabalham no processo de curtimento e no artesanato.”
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