Para Sinduscon-GO o debate é válido, mas difícil de ser colocado em prática.
Bombeiro diz que onde tem criança o equipamento deve ser usado.
Um projeto de lei na Assembleia Legislativa de Goiás quer tornar o uso de rede de proteção de janelas um item de segurança obrigatório. De acordo com o projeto, os responsáveis pela construção de edifícios destinados a uso residencial deverão colocar redes de proteção nas varandas, sacadas e janelas de cada unidade, antes mesmo da entrega das chaves.
O autor do projeto é o deputado Túlio Isaac (PSDB). “Se o morador não quiser, ele tem o direito de falar que não quer a rede”, afirma o deputado.
O assunto já é motivo de polêmica. Para o Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO) é um projeto que vale pelo debate sobre segurança, mas que teria dificuldade de ser colocado em prática.
“O fato de ser rede parece até que faz uma reserva de mercado, quando na sociedade, no mercado existem cortina de vidro, esquadrias e grades protetoras que podem substituir (a rede). E fica dependendo do projeto de decoração de quem é o proprietário do imóvel”, argumenta o presidente do Sinduscon-GO, Justo Oliveira de Abreu Cordeiro.
São muitos os casos em que crianças, e até adultos, caem de apartamentos. Quase sempre são acidentes fatais. Para o tenente coronel do Corpo de Bombeiros, Martiniano Gondim, quando tem criança no apartamento a tela de proteção é necessária. “Procure sempre comprar de empresas especializadas, porque esse aqui é um equipamento, um material que pode ressecar com o tempo e tem um prazo de durabilidade. Tudo isso deve ser observado”, orienta o bombeiro.
Atualmente, ninguém é obrigado a instalar uma tela de proteção no apartamento. É uma questão de consciência do proprietário. Antes de alugar um apartamento, a pastora Marta Ramos Sousa pensou primeiro na segurança dos filhos de 5 e 7 anos de idade. “Fico mais tranquila. Até mesmo quando vêm outras crianças vem aquela sensação de segurança, de não ter que ficar em cima o tempo inteiro porque você sabe que tem a telinha que vai gerar proteção”, comenta.
O autor do projeto é o deputado Túlio Isaac (PSDB). “Se o morador não quiser, ele tem o direito de falar que não quer a rede”, afirma o deputado.
O assunto já é motivo de polêmica. Para o Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO) é um projeto que vale pelo debate sobre segurança, mas que teria dificuldade de ser colocado em prática.
“O fato de ser rede parece até que faz uma reserva de mercado, quando na sociedade, no mercado existem cortina de vidro, esquadrias e grades protetoras que podem substituir (a rede). E fica dependendo do projeto de decoração de quem é o proprietário do imóvel”, argumenta o presidente do Sinduscon-GO, Justo Oliveira de Abreu Cordeiro.
São muitos os casos em que crianças, e até adultos, caem de apartamentos. Quase sempre são acidentes fatais. Para o tenente coronel do Corpo de Bombeiros, Martiniano Gondim, quando tem criança no apartamento a tela de proteção é necessária. “Procure sempre comprar de empresas especializadas, porque esse aqui é um equipamento, um material que pode ressecar com o tempo e tem um prazo de durabilidade. Tudo isso deve ser observado”, orienta o bombeiro.
Atualmente, ninguém é obrigado a instalar uma tela de proteção no apartamento. É uma questão de consciência do proprietário. Antes de alugar um apartamento, a pastora Marta Ramos Sousa pensou primeiro na segurança dos filhos de 5 e 7 anos de idade. “Fico mais tranquila. Até mesmo quando vêm outras crianças vem aquela sensação de segurança, de não ter que ficar em cima o tempo inteiro porque você sabe que tem a telinha que vai gerar proteção”, comenta.
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