Consumidora deixou de ser contatada porque seu celular foi clonado.
Ela estava há cinco anos na fila deespera por transplante de córnea.
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TCDF) condenou uma operadora de telefonia a pagar R$ 8 mil a uma consumidora que deixou de ser contatada para receber um transplante de córnea porque teve a linha do celular clonada. Não cabe recurso da decisão no tribunal.
A mulher disse na ação que aguardava o transplante há cinco anos e que, quando a central do Sistema Nacional de Transplantes entrou em contato com ela, a ligação foi recebida por outra pessoa.
A operadora não conseguiu provar que os créditos inseridos pela mulher estavam sendo consumidos por ela mesma. Além disso, havia gravações de várias ligações da consumidora para a operadora reclamando de uma possível fraude.
O TCDF entendeu que houve falha na segurança do serviço prestado pela operadora e que o problema provocado pela empresa fez a mulher perder o lugar na fila de transplantes.
A mulher disse na ação que aguardava o transplante há cinco anos e que, quando a central do Sistema Nacional de Transplantes entrou em contato com ela, a ligação foi recebida por outra pessoa.
A operadora não conseguiu provar que os créditos inseridos pela mulher estavam sendo consumidos por ela mesma. Além disso, havia gravações de várias ligações da consumidora para a operadora reclamando de uma possível fraude.
O TCDF entendeu que houve falha na segurança do serviço prestado pela operadora e que o problema provocado pela empresa fez a mulher perder o lugar na fila de transplantes.
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