Competição reuniu atletas de três etnias, durante seis dias.
Eles disputaram partidas de futebol, vôlei, pescaria, natação e arco e flecha.
Três etnias indígenas de Mato Grosso participaram de uma olimpíada esportiva durante uma semana, no município de Juara, a 690 quilômetros de Cuiabá. A Olimpíada Indígena contou com mais de 300 atletas das aldeias Munduruku, Apiacá e Caiabi que disputaram partidas de futebol, vôlei, pescaria, natação, prova de canoa, arco e flecha e cabo de guerra.
Esta é a segunda edição do campeonato e teve a participação de professores e amigos das aldeias. Segundo uma das organizadoras do evento, através de parcerias, a Olimpíada Indígena surgiu em uma conversa entre diretores e coordenadores pedagógicos.
O professor Juciano Silva, não é índio, mas se arriscou nas competições de arco e flecha. ''É importante participar e mostrar a união com os índios e ver como é a cultura deles'', pontuou.
A primeira olimpíada indígena intercultural nasceu na aldeia Munduruku, segundo os organizadores. Neste ano a competição se tornou um projeto para a integração das etnias. ''Nosso principal foco é a valorização da cultura e da tradição. Estamos inserindo outros esportes que são divertidos e podem ser competidos'', explica o líder indígena Marcelo Manhuari.
Na modalidade de canoagem, Raimundo Munduruku usou a força e a experiência dos índios para faturar o primeiro lugar. ''Nessa modalidade de canoagem temos a prática e então fica fácil de competir com as outras etnias'', disse. Os três primeiros vencedores de cada modalidade levaram troféus como premiação.
Esta é a segunda edição do campeonato e teve a participação de professores e amigos das aldeias. Segundo uma das organizadoras do evento, através de parcerias, a Olimpíada Indígena surgiu em uma conversa entre diretores e coordenadores pedagógicos.
O professor Juciano Silva, não é índio, mas se arriscou nas competições de arco e flecha. ''É importante participar e mostrar a união com os índios e ver como é a cultura deles'', pontuou.
A primeira olimpíada indígena intercultural nasceu na aldeia Munduruku, segundo os organizadores. Neste ano a competição se tornou um projeto para a integração das etnias. ''Nosso principal foco é a valorização da cultura e da tradição. Estamos inserindo outros esportes que são divertidos e podem ser competidos'', explica o líder indígena Marcelo Manhuari.
Na modalidade de canoagem, Raimundo Munduruku usou a força e a experiência dos índios para faturar o primeiro lugar. ''Nessa modalidade de canoagem temos a prática e então fica fácil de competir com as outras etnias'', disse. Os três primeiros vencedores de cada modalidade levaram troféus como premiação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário