MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Lei prevê multa para quem deixar sujeira de cachorro nas ruas de Vitória

 

Dono pagará R$ 35 para quem não recolher o cocô do bicho de estimação.
Prefeitura diz que vai precisar de um flagrante para valer a punição.

Do G1 ES, com informações da TV Gazeta
A prefeitura de Vitória está regulamentado uma nova lei que prevê multa de R$ 35 para quem não recolher a sujeira deixada pelo animal nas ruas da cidade. Mas, para isso, é preciso um flagrante. O próprio órgão reconhece que vai ser difícil fiscalizar, por isso, nesse caso, mais do que punição, é preciso educação.
A cena é muito comum no cotidiano: cocô de cachorro e falta de educação do dono. Infelizmente ela acontece com muito mais frequência do que deveria, afinal, esse é um tipo de comportamento que prejudica e incomoda muito.


Para passear com a cadelinha, o aposentado Carlos Augusto só vai prevenido. “É para evitar as fezes no meio da rua, para que ninguém pise no cocô. Eu já pisei e me sinto muito mal”, conta.


Ter um animal de estimação e um direito. Mas, eu não posso trazer incomodo e riscos para as pessoas."
Carla Teixeira, veterinária
E mais do que um bom hábito, é uma lei municipal que já tem quase 20 anos, em Vitória, só que ultimamente, muita gente vem fazendo o serviço pela metade. “Eles pegam o cocô com a sacolinha e não jogam na lixeira, deixam no meio da rua, em cima das calçadas e a gente acaba pisando nele mesmo assim”, se revolta a assistente administrativa, Andressa Kiepper.

Para recolher a sujeira que os cachorros deixam pelo caminho, alguns donos andam até encontrar uma lixeira. Por uma questão de respeito, a dona de casa Maria Aparecida sempre segue o mesmo ritual. “É horrível você pisar no cocô de cachorro. Tem que recolher e colocar na lixeira, não é difícil”.

Em um giro rápido pelas ruas da Capital do Estado é possível ver várias sacolas recheadas espalhadas e depositadas na raiz das árvores, no cantinho do muro e nas calçadas.“Ter um animal de estimação e um direito. Mas, eu não posso trazer incomodo e riscos para as pessoas que não tem”, ressalta a veterinária Carla Teixeira.

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