Lixeiras de coleta seletiva foram instaladas em diversos pontos da cidade.
Atualmente, Campo Verde produz mais de 20 toneladas de lixo são por dia.
Uma lei municipal determina que a população de Campo Verde, a 139 quilômetros de Cuiabá, a fazer a coleta seletiva do lixo. O prazo de adaptação nas casas, comércio e órgãos públicos é de 180 dias. Para colocar a lei em prática, lixeiras para a coleta seletiva foram instaladas nas principais avenidas e nos prédios públicos da cidade. Além disso, um caminhão faz o recolhimento do lixo reciclável nas residências.
Atualmente, todos os resíduos produzidos em Campo Verde, mais de 20 toneladas por dia, são jogados em um lixão com aproximadamente dois hectares. O secretário de Meio Ambiente de Campo Verde, Manoel Messias da Silva, explica que foi justamente para diminuir esta quantidade que a coleta seletiva foi criada. "À medida que inaugurarmos a usina de triagem no aterro sanitário, de forma licenciada, vamos isolar o lixão e retirar o material que for possível reciclar. Depois vamos fazer um trabalho de recuperação naquela área", frisou o secretário.
A cidade tem cerca de 32 mil habitantes e todos deverão se adequar à lei, sancionada em agosto. "A lei também garante que após esse tempo de adaptação, que são 180 dias, as pessoas que não se adequarem ao processo serão multadas para que a gente tenha uma garantia que dentro da residência, do comércio, tenhamos a separação do lixo. E que o lixo que vá para o aterro sanitário seja a maioria orgânico", disse o prefeito Dimorvan Alencar Brescancim.
Estrutura
Ao todo a cidade conta com três caminhões de lixo, sendo dois compressores que fazem a coleta comum e um outro caminhão que recolhe o material reciclável. Os coletores trabalham diariamente e recebem o lixo seco das casas e estabelecimentos comerciais de Campo Verde. Tudo é levado para um depósito onde o mateiral é separado para depois ser revendido. O lucro vai para os 22 coletores que trabalham na cooperativa.
Na casa da engenheira Janaine Donini, a família toda participa da coleta seletiva. O lixo seco é acumulado durante toda a semana já que no bairro em que ela mora o caminhão que leva o material para reciclagem passa sempre na quinta-feira. Já o lixo orgânico é recolhido diariamente. "Estamos deixando de jogar [lixo] nos rios, terrenos, objetos que vão ficar anos até ter sua decomposição completa", disse Janaine.
A previsão é que mais 250 cestas para coleta seletiva do lixo sejam instaladas até o fim do ano em Campo Verde.
Atualmente, todos os resíduos produzidos em Campo Verde, mais de 20 toneladas por dia, são jogados em um lixão com aproximadamente dois hectares. O secretário de Meio Ambiente de Campo Verde, Manoel Messias da Silva, explica que foi justamente para diminuir esta quantidade que a coleta seletiva foi criada. "À medida que inaugurarmos a usina de triagem no aterro sanitário, de forma licenciada, vamos isolar o lixão e retirar o material que for possível reciclar. Depois vamos fazer um trabalho de recuperação naquela área", frisou o secretário.
A cidade tem cerca de 32 mil habitantes e todos deverão se adequar à lei, sancionada em agosto. "A lei também garante que após esse tempo de adaptação, que são 180 dias, as pessoas que não se adequarem ao processo serão multadas para que a gente tenha uma garantia que dentro da residência, do comércio, tenhamos a separação do lixo. E que o lixo que vá para o aterro sanitário seja a maioria orgânico", disse o prefeito Dimorvan Alencar Brescancim.
Estrutura
Ao todo a cidade conta com três caminhões de lixo, sendo dois compressores que fazem a coleta comum e um outro caminhão que recolhe o material reciclável. Os coletores trabalham diariamente e recebem o lixo seco das casas e estabelecimentos comerciais de Campo Verde. Tudo é levado para um depósito onde o mateiral é separado para depois ser revendido. O lucro vai para os 22 coletores que trabalham na cooperativa.
Na casa da engenheira Janaine Donini, a família toda participa da coleta seletiva. O lixo seco é acumulado durante toda a semana já que no bairro em que ela mora o caminhão que leva o material para reciclagem passa sempre na quinta-feira. Já o lixo orgânico é recolhido diariamente. "Estamos deixando de jogar [lixo] nos rios, terrenos, objetos que vão ficar anos até ter sua decomposição completa", disse Janaine.
A previsão é que mais 250 cestas para coleta seletiva do lixo sejam instaladas até o fim do ano em Campo Verde.
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