Empresa fabrica facas para produção de caixas, envelopes e pastas.
Em 2010, setor gráfico e de embalagens faturou mais de R$ 500 milhões.
O crescimento do setor de embalagens atrai pequenas empresas que produzem ferramentas para o mercado, com fabricação de facas para a produção de caixas, envelopes e pastas. Elas fazem o corte, vinco e dobradura.
Uma fábrica em São Paulo produz facas de aço para corte e vinco, de papel, papelão ou E.V.A. na verdade, a faca é um molde para corte de vários produtos.
“Se a pessoa precisa de uma pasta, a gente faz a pasta, se precisa de uma faca para E.V.A, a gente faz para E.V.A e assim por diante. Se é uma caixa para laboratório, faz caixa para laboratório, então a gente faz o que cliente pede”
O empresário Ney de Oliveira filho começou o negócio há 20 anos e hoje tem clientes espalhados por todo o país. Na linha de produção trabalham 3 funcionários.
As ferramentas feitas no local são usadas para o acabamento de embalagens e também para produtos gráficos como envelopes e pastas.
As chapas de aço usadas no projeto têm espessuras diferentes, de acordo com o pedido do cliente e a gramatura do papel que será cortado e vincado.
Em uma máquina, a chapa é cortada em pedaços bem pequenos, que em seguida são furados e depois dobrados para ganhar o formato do projeto.
Tudo é calculado. As medidas precisam ser rigorosas. Cada milímetro faz muita diferença no resultado final. Esta faca, por exemplo, será usada no corte de pastas.
O empresário investiu R$ 30 mil para começar o negócio. Hoje, trabalha com quatro tipos de máquinas e produz 150 facas por mês. O preço varia. Cada uma custa de R$ 10 a R$ 5 mil.
Quanto mais complicado for o projeto, com cortes e vincos, mais caro fica o produto final. O empresário atende a 50 clientes por mês. O faturamento mensal chega a R$ 20 mil.
“Tem serviço que demora meia hora e tem serviço que demora 30 dias. Por exemplo, se você pega uma quebra-cabeça de mil e poucas peças, demora até 30 dias para ser feito”, explica Oliveira Filho.
A empresa de Rodrigo Cyrino e Jeferson Pereira compra as facas fabricadas pelo empresário há seis anos. Eles prestam serviço para mais de 20 gráficas de São Paulo.
No local é feito o acabamento gráfico em pastas, envelopes e sacolas. São muitos modelos, e para cada um deles é usada uma ferramenta diferente. Por mês, a empresa faz o corte e o vinco em 150 mil folhas de papel.
Antes de ir para a máquina, a faca é ajustada numa chapa e fica pronta para entrar em operação. O empresário corta o modelo de uma pasta. Depois de alguns segundos, a pasta está cortada e pronta para ser dobrada.
“Cada faca tem sua forma. Forma de sacola, de envelope. As caixas que você encontra em supermercado, em lojas, etiquetas de roupas. Tudo isso é feito através do corte e vinco”, diz o empresário Cyrino.
Outra gráfica em São Paulo que também compra as facas da empresa Oliveira Filho faz produtos promocionais.
O empresário Aparecido Rodrigues tem 140 clientes espalhados pelo país. Ele usa as ferramentas para cortes de pastas e folders. “Dá um acabamento, né? Tem trabalho que é desde o corte vinco, da um sistema oval, arredondado, uma janelinha no corte, todo esse tipo de coisa, tem uma série de recurso que valorizam o trabalho”, afirma Aparecido Rodrigues, dono da gráfica.
Em um pedido de uma empresa do setor odontológico, a faca foi usada para dar um formato diferenciado em todo material de divulgação.
Com o setor aquecido, o Oliveira Filho fica animado com a fabricação de facas para o mercado gráfico e de embalagens. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Gráfica Nacional, em 2010, o segmento faturou mais de R$ 500 milhões. O empresário espera aumentar as vendas das facas até o fim do ano.
“Uns 30%. Vem a Copa aí e isso é muito importante. E estou esperando bastante serviço para gente, sim”, afirmou.
Uma fábrica em São Paulo produz facas de aço para corte e vinco, de papel, papelão ou E.V.A. na verdade, a faca é um molde para corte de vários produtos.
“Se a pessoa precisa de uma pasta, a gente faz a pasta, se precisa de uma faca para E.V.A, a gente faz para E.V.A e assim por diante. Se é uma caixa para laboratório, faz caixa para laboratório, então a gente faz o que cliente pede”
O empresário Ney de Oliveira filho começou o negócio há 20 anos e hoje tem clientes espalhados por todo o país. Na linha de produção trabalham 3 funcionários.
As ferramentas feitas no local são usadas para o acabamento de embalagens e também para produtos gráficos como envelopes e pastas.
As chapas de aço usadas no projeto têm espessuras diferentes, de acordo com o pedido do cliente e a gramatura do papel que será cortado e vincado.
Em uma máquina, a chapa é cortada em pedaços bem pequenos, que em seguida são furados e depois dobrados para ganhar o formato do projeto.
Tudo é calculado. As medidas precisam ser rigorosas. Cada milímetro faz muita diferença no resultado final. Esta faca, por exemplo, será usada no corte de pastas.
O empresário investiu R$ 30 mil para começar o negócio. Hoje, trabalha com quatro tipos de máquinas e produz 150 facas por mês. O preço varia. Cada uma custa de R$ 10 a R$ 5 mil.
Quanto mais complicado for o projeto, com cortes e vincos, mais caro fica o produto final. O empresário atende a 50 clientes por mês. O faturamento mensal chega a R$ 20 mil.
“Tem serviço que demora meia hora e tem serviço que demora 30 dias. Por exemplo, se você pega uma quebra-cabeça de mil e poucas peças, demora até 30 dias para ser feito”, explica Oliveira Filho.
A empresa de Rodrigo Cyrino e Jeferson Pereira compra as facas fabricadas pelo empresário há seis anos. Eles prestam serviço para mais de 20 gráficas de São Paulo.
No local é feito o acabamento gráfico em pastas, envelopes e sacolas. São muitos modelos, e para cada um deles é usada uma ferramenta diferente. Por mês, a empresa faz o corte e o vinco em 150 mil folhas de papel.
Antes de ir para a máquina, a faca é ajustada numa chapa e fica pronta para entrar em operação. O empresário corta o modelo de uma pasta. Depois de alguns segundos, a pasta está cortada e pronta para ser dobrada.
“Cada faca tem sua forma. Forma de sacola, de envelope. As caixas que você encontra em supermercado, em lojas, etiquetas de roupas. Tudo isso é feito através do corte e vinco”, diz o empresário Cyrino.
Outra gráfica em São Paulo que também compra as facas da empresa Oliveira Filho faz produtos promocionais.
O empresário Aparecido Rodrigues tem 140 clientes espalhados pelo país. Ele usa as ferramentas para cortes de pastas e folders. “Dá um acabamento, né? Tem trabalho que é desde o corte vinco, da um sistema oval, arredondado, uma janelinha no corte, todo esse tipo de coisa, tem uma série de recurso que valorizam o trabalho”, afirma Aparecido Rodrigues, dono da gráfica.
Em um pedido de uma empresa do setor odontológico, a faca foi usada para dar um formato diferenciado em todo material de divulgação.
Com o setor aquecido, o Oliveira Filho fica animado com a fabricação de facas para o mercado gráfico e de embalagens. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Gráfica Nacional, em 2010, o segmento faturou mais de R$ 500 milhões. O empresário espera aumentar as vendas das facas até o fim do ano.
“Uns 30%. Vem a Copa aí e isso é muito importante. E estou esperando bastante serviço para gente, sim”, afirmou.
Oi, você sabe o endereço desse empresário ou qualquer contato?
ResponderExcluirMe avise se souber, por favor!!
leonardo.candido16@gmail.com
AT. Leonardo A. Cândido