Relatório de testes que infectaram guatemaltecos com DSTs foi divulgado.
No mês passado, comissão reconheceu mortes de participantes do estudo.
O governo americano divulgou nesta terça-feira (13) o relatório final de uma investigação sobre atrocidades cometidas na Guatemala na década de 1940.
Entre 1946 e 1948, cientistas americanos, em parceria com o próprio governo guatemalteco, infectaram cerca de 1.300 cidadãos com doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis. O objetivo era testar a eficácia da penicilina.
As pessoas usadas como cobaias não sabiam que estavam sendo infectadas. A comissão criada pelo presidente americano Barack Obama concluiu que as experiências violaram os aspectos éticos mais básicos e culpou tanto os cientistas quanto as autoridades americanas da época, que financiaram o estudo.
No final de agosto, a comissão reconheceu a morte de 83 dos infectados durante os experimentos médicos.
Entre 1946 e 1948, cientistas americanos, em parceria com o próprio governo guatemalteco, infectaram cerca de 1.300 cidadãos com doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis. O objetivo era testar a eficácia da penicilina.
As pessoas usadas como cobaias não sabiam que estavam sendo infectadas. A comissão criada pelo presidente americano Barack Obama concluiu que as experiências violaram os aspectos éticos mais básicos e culpou tanto os cientistas quanto as autoridades americanas da época, que financiaram o estudo.
No final de agosto, a comissão reconheceu a morte de 83 dos infectados durante os experimentos médicos.
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