Meio é usado para facilitar a formalização de micro-empreendimentos.
Segundo delegado, caso de fraude cometida por meio do site já foi registrado.
O site criado pelo Governo Federal para incentivar e facilitar a formalização de micro-empreendedores individuais está sendo utilizado por golpistas para praticar crimes. Os criminosos estão usando o nome de outras pessoas para abrir empresas fantasmas.
Há duas semanas, o engenheiro civil Marco Antônio foi surpreendido ao procurar uma concessionária para comprar um carro. Ele descobriu que em seu nome estavam duas empresas de manutenção de telefone e uma conta bancária que desconhecia. Como a empresa registrada no nome do engenheiro não tinha contrato social na junta comercial do estado de Goiás, ficou constatado que o negócio havia sido aberto pelo portal do empreendedor individual. “Eu tive que perder uns dois dias de trabalho para resolver isso. Essa empresa foi aberta em Senador Canedo”, relata.
Segundo o delegado de defesa do consumidor, André Abrão, outro caso de fraude cometida por meio do site do micro-empreendedor já foi registrado em Goiás. Na ocasião, os bandidos colocaram endereço de São Paulo. “Nós temos casos de pessoas que tiveram que entrar na Justiça para pedir o cancelamento do registro da empresa, porque não existe documentação”, ressalta.
Para abrir a empresa por meio do site é preciso informar o número do CPF, data de nascimento e endereço do novo empreendedor. São necessários poucos documentos e isso acaba facilitando a ação dos estelionatários.
As vítimas desse golpe precisam informar os órgãos competentes o quanto antes para evitar maiores prejuízos. Mesmo que todas as providências sejam tomadas, as vítimas podem ter problemas futuramente. “As pessoas que ter o cuidado de não passar seus dados cadastrais, os documentos pessoais, as xerox dos documentos, informações por telefone e pela internet,’ alerta o delegado.
Há duas semanas, o engenheiro civil Marco Antônio foi surpreendido ao procurar uma concessionária para comprar um carro. Ele descobriu que em seu nome estavam duas empresas de manutenção de telefone e uma conta bancária que desconhecia. Como a empresa registrada no nome do engenheiro não tinha contrato social na junta comercial do estado de Goiás, ficou constatado que o negócio havia sido aberto pelo portal do empreendedor individual. “Eu tive que perder uns dois dias de trabalho para resolver isso. Essa empresa foi aberta em Senador Canedo”, relata.
Segundo o delegado de defesa do consumidor, André Abrão, outro caso de fraude cometida por meio do site do micro-empreendedor já foi registrado em Goiás. Na ocasião, os bandidos colocaram endereço de São Paulo. “Nós temos casos de pessoas que tiveram que entrar na Justiça para pedir o cancelamento do registro da empresa, porque não existe documentação”, ressalta.
Para abrir a empresa por meio do site é preciso informar o número do CPF, data de nascimento e endereço do novo empreendedor. São necessários poucos documentos e isso acaba facilitando a ação dos estelionatários.
As vítimas desse golpe precisam informar os órgãos competentes o quanto antes para evitar maiores prejuízos. Mesmo que todas as providências sejam tomadas, as vítimas podem ter problemas futuramente. “As pessoas que ter o cuidado de não passar seus dados cadastrais, os documentos pessoais, as xerox dos documentos, informações por telefone e pela internet,’ alerta o delegado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário