Evento reúne em Santarém criadores da Alemanha e do Brasil.
Rebanho bubalino é a nova aposta dos produtores da região oeste do Pará.
Os búfalos estão sendo criados em pequenas fazendas. Em uma das propriedades, que fica a 40 quilômetros de Santarém, o rebanho é destinado principalmente à produção de leite.
Apenas 10% de um rebanho de 1,3 milhão de cabeças de gado da região oeste do Pará são búfalos. Com a possibilidade de aumentar a produção dos animais por meio da genética, os criadores estão cada vez mais interessados em investir na bubalinocultura. Essa nova forma de criação é um dos temas discutidos no 9º Encontro de Bubalinocultores, que reúne criadores do Brasil e da Alemanha.
“A proposta do criador alemão é o modo de introduzir o búfalo na pequena propriedade e conseguir rentabilidade melhor”, diz Otávio Bernardes, presidente da Federação Americana de Criadores de Búfalos.
A expectativa é que a criação de búfalos na região oeste do Pará ganhe um novo impulso a partir do uso de novas tecnologias. “Existe hoje uma resistência dizendo que o búfalo é um depredador. Mas quem depreda é o homem. Nós é que temos de adequar a criação de búfalo na região da Amazônia, mas com sustentabilidade e respeitando o meio ambiente”, explica Adinor Batista, presidente do encontro.
Apenas 10% de um rebanho de 1,3 milhão de cabeças de gado da região oeste do Pará são búfalos. Com a possibilidade de aumentar a produção dos animais por meio da genética, os criadores estão cada vez mais interessados em investir na bubalinocultura. Essa nova forma de criação é um dos temas discutidos no 9º Encontro de Bubalinocultores, que reúne criadores do Brasil e da Alemanha.
“A proposta do criador alemão é o modo de introduzir o búfalo na pequena propriedade e conseguir rentabilidade melhor”, diz Otávio Bernardes, presidente da Federação Americana de Criadores de Búfalos.
A expectativa é que a criação de búfalos na região oeste do Pará ganhe um novo impulso a partir do uso de novas tecnologias. “Existe hoje uma resistência dizendo que o búfalo é um depredador. Mas quem depreda é o homem. Nós é que temos de adequar a criação de búfalo na região da Amazônia, mas com sustentabilidade e respeitando o meio ambiente”, explica Adinor Batista, presidente do encontro.
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