O canto típico nordestino é usado pelos vaqueiros durante a lida no campo. Em PE, um coral foi criado para ajudar a afinar as vozes dos cantores.
Um canto vagaroso, que quase sempre acompanha o passo dos animais, é o aboio. Ele é entoado pelos vaqueiros durante o trabalho no campo e pode ser de um jeito não cantado, apenas com sons, sem palavras formadas. Quando é assim, ajuda na condução do gado.
Enquanto a boiada é conduzida, os vaqueiros, figuras tradicionais da região Nordeste, cortam a caatinga, sem medo e com o dever de preservar o rebanho. A melodia não para um minuto.
Foram os escravos que trouxeram para o Brasil o estilo de canto muitas vezes sofrido. Pelo município de Santa Maria da Boa Vista, no sertão de Pernambuco, o vaqueiro ganhou uma homenagem no meio da rua. Na igreja de Nossa Senhora da Conceição, o padre José Guimarães, quando não tem compromisso religioso, troca a batina pela vestimenta de couro e com chapéu e gibão, ele se reúne com os vaqueiros. Por isso, é conhecido como o padre aboiador.
O município de Serrita é terra de gente religiosa e alegre. Na feira livre, o que se vê é que a maioria dos homens usa chapéu de couro, típico do vaqueiro. Entre um papo e outro, durante o dia calmo de interior, surge o aboio, do jeito mais natural e simpático.
A vida de vaqueiro, o aboio, esses elementos são elementos tão presentes na vida dos moradores de Serrita, que o município ganhou até um centro cultural, onde um grupo se reúne para afinar a voz e preparar repertório. Eles formam o coral Aboios, fundado há 11 anos.
O coral é formado por amigos, vaqueiros arretados. Eles se apresentam sempre vestidos à caráter. O grupo é afinado e nas músicas, a vida de vaqueiro é sempre lembrada.
Enquanto a boiada é conduzida, os vaqueiros, figuras tradicionais da região Nordeste, cortam a caatinga, sem medo e com o dever de preservar o rebanho. A melodia não para um minuto.
Foram os escravos que trouxeram para o Brasil o estilo de canto muitas vezes sofrido. Pelo município de Santa Maria da Boa Vista, no sertão de Pernambuco, o vaqueiro ganhou uma homenagem no meio da rua. Na igreja de Nossa Senhora da Conceição, o padre José Guimarães, quando não tem compromisso religioso, troca a batina pela vestimenta de couro e com chapéu e gibão, ele se reúne com os vaqueiros. Por isso, é conhecido como o padre aboiador.
O município de Serrita é terra de gente religiosa e alegre. Na feira livre, o que se vê é que a maioria dos homens usa chapéu de couro, típico do vaqueiro. Entre um papo e outro, durante o dia calmo de interior, surge o aboio, do jeito mais natural e simpático.
A vida de vaqueiro, o aboio, esses elementos são elementos tão presentes na vida dos moradores de Serrita, que o município ganhou até um centro cultural, onde um grupo se reúne para afinar a voz e preparar repertório. Eles formam o coral Aboios, fundado há 11 anos.
O coral é formado por amigos, vaqueiros arretados. Eles se apresentam sempre vestidos à caráter. O grupo é afinado e nas músicas, a vida de vaqueiro é sempre lembrada.
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