No pavilhão de exposições, o clima é de otimismo.
Área plantada este ano aumentou e a produção deve crescer 64%.
Os preços internacionais do algodão e a demanda forte estão impulsionando o setor. "Na safra brasileira que estamos encerrando, o Brasil deve produzir 1,8 milhão de toneladas, sendo que 800 mil devemos exportar em 12 meses e um milhão que sobra é exatamente o consumo da indústria têxtil nacional. Então, a produção com a demanda, entre local e externa, é justa, por isso acho que o preço vai se manter estável", explica Sérgio de Marco, presidente da Abrapa.
Diante de um cenário tão favorável, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão espera que a próxima safra seja ainda melhor. A produção deve atingir recorde de 2,2 milhões de toneladas, com aumento de 6% na área plantada.
Durante quatro dias, produtores e representantes da indústria discutem os desafios da cadeia produtiva do algodão e conhecem as novidades tecnológicas. Para quem está disposto a investir, uma máquina de alta tecnologia oferece rapidez e economia. A colheitadeira trabalha sem precisar fazer paradas, retira a pluma da planta e já prepara o algodão em fardos prontinhos para ir para o beneficiamento. O preço fica na casa dos R$ 300 mil.
O Congresso Brasileiro do Algodão acontece em uma época de decisões importantes para os produtores. O plantio da próxima safra começa em dezembro.
Celso Griesang, que cultiva 3 mil hectares em Mato Grosso, está cauteloso e resolveu manter a área plantada por causa dos elevados custos de investimento da lavoura, principalmente com mão de obra e defensivos. "Quando o negócio é interesssante para um, é para todos, então, todos pretendem aumentar. Não há mão de obra disponível, não há máquinas e tudo fica mais caro", explica.
8º Congresso Brasileiro do Algodão
São Paulo – SP
De 19 a 22 de setembro
Site: www.cba2011sp.com.br
Diante de um cenário tão favorável, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão espera que a próxima safra seja ainda melhor. A produção deve atingir recorde de 2,2 milhões de toneladas, com aumento de 6% na área plantada.
Durante quatro dias, produtores e representantes da indústria discutem os desafios da cadeia produtiva do algodão e conhecem as novidades tecnológicas. Para quem está disposto a investir, uma máquina de alta tecnologia oferece rapidez e economia. A colheitadeira trabalha sem precisar fazer paradas, retira a pluma da planta e já prepara o algodão em fardos prontinhos para ir para o beneficiamento. O preço fica na casa dos R$ 300 mil.
O Congresso Brasileiro do Algodão acontece em uma época de decisões importantes para os produtores. O plantio da próxima safra começa em dezembro.
Celso Griesang, que cultiva 3 mil hectares em Mato Grosso, está cauteloso e resolveu manter a área plantada por causa dos elevados custos de investimento da lavoura, principalmente com mão de obra e defensivos. "Quando o negócio é interesssante para um, é para todos, então, todos pretendem aumentar. Não há mão de obra disponível, não há máquinas e tudo fica mais caro", explica.
8º Congresso Brasileiro do Algodão
São Paulo – SP
De 19 a 22 de setembro
Site: www.cba2011sp.com.br
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