Chuva e frio impediram o bom desenvolvimento das plantas.
Barro e poças de água deixam estradas intransitáveis.
O excesso de chuva e frio no noroeste do Rio Grande do Sul fez com que plantas como o trigo não se desenvolvessem bem. Mas não é apenas o desenvolvimento das lavouras que preocupa os agricultores. O mínimo de chuva já é suficiente para encher as estradas de poças de água e barro, situação que torna impossível a passagem dos caminhões. Sem acesso dos ônibus, trabalhadores também não conseguem chegar às sedes das fazendas.
A situação pode ser ainda pior para quem trabalha com leite. Pequenos produtores, como o criador Israel da Silva, precisam jogar leite fora porque o caminhão refrigerado não consegue retirar o produto da propriedade. “O acesso é de dois em dois dias, mas se o leiteiro atrasa ou aquele dia não pode, o leite tem que ser descartado”, explica.
A situação pode ser ainda pior para quem trabalha com leite. Pequenos produtores, como o criador Israel da Silva, precisam jogar leite fora porque o caminhão refrigerado não consegue retirar o produto da propriedade. “O acesso é de dois em dois dias, mas se o leiteiro atrasa ou aquele dia não pode, o leite tem que ser descartado”, explica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário