Estimativas apontam para uma área 12% menor em relação ao ano passado.
Troca de culturas é alternativa dos produtores para tentar evitar os prejuízos.
Os agricultores do Paraná começaram a plantar o grão o feijão carioca. O estado é o maior produtor do país e, este ano, há previsão de queda na área destinada ao grão.
As máquinas foram cedo para o campo para aproveitar o tempo bom para ançar as sementes. O plantio ainda está começando, mas as estimativas apontam para uma área 12% menor em relação ao ano passado.
A troca de culturas foi alternativa que praticamente todos os produtores da região encontraram para tentar evitar os prejuízos. O produtor Albert Barkema resolveu substituir por milho e soja a área que iria receber feijão. “No feijão não dá para continuar. Até a gente se arrepende de não ter diminuído mais”, diz.
Em outra fazenda, o agricultor Eduardo Gomes decidiu manter os hectares plantados na última safra. A expectativa agora é pelo preço. “Eu tenho expectativa que vá ficar em uma faixa normal, entre R$ 80 a R$ 100”, avalia.
Como o Paraná está começando o plantio da safra, praticamente não existe feijão nas mãos dos agricultores do estado. Em Goiás, um dos estados que abastecem o mercado nessa época, a saca de 60 quilos está saindo por R$ 100.
As máquinas foram cedo para o campo para aproveitar o tempo bom para ançar as sementes. O plantio ainda está começando, mas as estimativas apontam para uma área 12% menor em relação ao ano passado.
A troca de culturas foi alternativa que praticamente todos os produtores da região encontraram para tentar evitar os prejuízos. O produtor Albert Barkema resolveu substituir por milho e soja a área que iria receber feijão. “No feijão não dá para continuar. Até a gente se arrepende de não ter diminuído mais”, diz.
Em outra fazenda, o agricultor Eduardo Gomes decidiu manter os hectares plantados na última safra. A expectativa agora é pelo preço. “Eu tenho expectativa que vá ficar em uma faixa normal, entre R$ 80 a R$ 100”, avalia.
Como o Paraná está começando o plantio da safra, praticamente não existe feijão nas mãos dos agricultores do estado. Em Goiás, um dos estados que abastecem o mercado nessa época, a saca de 60 quilos está saindo por R$ 100.
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