Ministério Público alega cobrança indevida por tratamento de esgoto.
Copasa admite atraso nas obras e justifica taxas.
Uma ação do Ministério Público pretende que a Companhia de Saneamento de Minas Gerais, a Copasa, devolva a todos os clientes de Araxá, na Região do Alto Paranaíba, uma taxa cobrada há quatro anos. De acordo com o promotor Marcos Paulo Macedo, a cobrança do tratamento de esgoto é ilegal, já que o serviço ainda não existe na cidade.
A Copasa admite que as obras do tratamento de esgoto da cidade estão atrasadas, mas explica que não está fazendo a cobrança deste serviço. “A Copasa cobra pelo serviço de coleta, transporte e manutenção do sistema de esgoto. O Ministério Público questiona que a gente cobra pelo tratamento que a gente ainda não faz, não é essa cobrança”, afirma o gerente regional da companhia, Geraldo Magela Mendes.
Ainda segundo a promotoria, o dinheiro pago pela população está sendo usado indevidamente. “As estações e tratamento de esgoto não estão concluídas e quem paga pelo serviço é a população, então esse dinheiro está indo para a Copasa. E a Copasa está reaplicando sem fazer nenhum tipo de investimento, e usando o dinheiro da população sem usar o serviço” reitera o promotor.
A prefeitura estuda a possibilidade de quebra de contrato de concessão com a empresa. A intenção da prefeitura é municipalizar os serviços para acabar com os problemas de demora no serviço e cobranças indevidas.
A Copasa admite que as obras do tratamento de esgoto da cidade estão atrasadas, mas explica que não está fazendo a cobrança deste serviço. “A Copasa cobra pelo serviço de coleta, transporte e manutenção do sistema de esgoto. O Ministério Público questiona que a gente cobra pelo tratamento que a gente ainda não faz, não é essa cobrança”, afirma o gerente regional da companhia, Geraldo Magela Mendes.
Ainda segundo a promotoria, o dinheiro pago pela população está sendo usado indevidamente. “As estações e tratamento de esgoto não estão concluídas e quem paga pelo serviço é a população, então esse dinheiro está indo para a Copasa. E a Copasa está reaplicando sem fazer nenhum tipo de investimento, e usando o dinheiro da população sem usar o serviço” reitera o promotor.
A prefeitura estuda a possibilidade de quebra de contrato de concessão com a empresa. A intenção da prefeitura é municipalizar os serviços para acabar com os problemas de demora no serviço e cobranças indevidas.
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